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EVANGELHO DO DIA

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Lucas 1,39-47

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.— Glória a vós, Senhor.39Naqueles dias Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia.40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. 41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou em seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”. 46Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”. Palavra da Salvação.

ABERTURA DO ANO JUBILAR DA CAPELA SANTA LUZIA ( 10.12.2014 A 13.12.2015)

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A Paróquia São João Eudes  celebrou, ontem, dia 10, quarta- feira, dentro do novenário de Santa Luzia,  a dedicação de sua Capela e  a unção do seu  altar, numa cerimônia solene e rica de significado, contando com a presença maciça de seus fiéis que acorreram àquele templo.
 Esta celebração abriu as comemorações do ano jubilar dos 100 anos da Capela Santa Luzia   que se encerrará no dia 13 de dezembro de 2015, e do jubileu sacerdotal do  Presidente da  celebração,  Dom José  Luiz Gomes de Vasconcelos pelos seus 25 anos de fecunda  vida sacerdotal na condução do rebanho de Cristo e unindo-se também, `as festividades dos 100 anos do Jubileu da nossa Arquidiocese.


A celebração começou com a procissão saindo do salão paroquial e dirigindo-se à Capela com a presença dos padres Eudistas Gabriel Morales, pároco, Padre Juan Carlos Giraldo, Vigário Paroquial, Padre Amado Vanegas, Superior dos Eudistas no Brasil, e Monsenhor Idelfonso Rodrigues, que auxilia nas missas da Paróquia , acólitos conduzindo as relíquias de São João Eudes, Leitores, o MESC e D.Vasconcelos.

Nos ritos iniciais, o Bispo benzeu  a  água para aspergir o povo, que é o templo espiritual de Deus, as paredes da igreja e o altar.Cantou-se o Glória e  foi  proferida a Oração do Dia.   Seguiu-se, então,  a Liturgia da Palavra, composta de três leituras, próprias para esta celebração,  onde os 2 Leitores, um dos quais levando elevado o Lecionário, e o Salmista foram  à presença de D. Vasconcelos que recebeu o Lecionário e mostrou-o à assembleia com as palavras: “ A Palavra de Deus ressoe sempre “.  Entregando o Lecionário ao primeiro Leitor que o conduziu  de forma elevada,  os três dirigiram-se ao Ambão onde proclamaram as Leituras e o Salmo. O Evangelho foi proclamado pelo Pe. Juan Carlos.

A homilia de D. Vasconcelos, breve,  mas  muito tocante, começou com ele dizendo “ que Deus embora seja onipresente, onde quer que andemos ou estejamos, escolhe lugares especiais de encontro e de revelação . Falou também que esta Igreja centenária testemunhou toda uma história de evangelização que se renova hoje na Graça de Deus, ela e as pedras vivas que somos todos nós,  de transmitir a Palavra e testemunhar que Deus existe e nos ama. E no final, ele desejou que “ deste altar surja um rio de água viva capaz de Evangelizar esta Fortaleza tão sedenta de Deus.”


A seguir rezou-se o Credo, Padre Gabriel cantou a Ladainha dos Santos que todos responderam, e as relíquias que estavam em local privilegiado foram conduzidas até D. Vasconcelos que as colocou no nicho já preparado  no altar. Depois um pedreiro fechou o nicho.

Em seguida, o Bispo rezou uma oração belíssima,  “A Prece de Dedicação da Igreja”,  porque hoje o povo fiel com rito solene  deseja consagrar-vospara sempre esta casa de oração, onde vos honra com amor, instrui-se pela palavra e se alimenta com os sacramentos.  Casa de Deus, Igreja santa, vinha do Senhor, onde ele suplicou que a Igreja  e o altar fosse inundado com a santidade celeste, sendo sempre um lugar santo e mesa perenemente preparada para o sacrifício de Cristo,  que as ondas da Graça divina sepultem os delitos para que vossos filhos e filhas, mortos para o pecado renasçam para a vida eterna, de onde ressoe a voz do gênero humano unida aos coros dos anjos e suba até vós a prece incessante pela salvação do mundo e ali os pobres encontrem misericórdia, os  oprimidos alcancem a verdadeira liberdade e todos sintam a dignidade de ser vossos filhos e filhas, até que exultantes cheguem à Jerusalém celeste.

Após esta belíssima Prece,  D .Vasconcelos iniciou os ritos de ungir, incensar, revestir e iluminar o altar que manifestam por meio de sinais visíveis, algo das obras invisíveis que o Senhor realiza por meio dos divinos mistérios da Igreja sobretudo pela celebração da Eucaristia.
a)Unção do altar e das paredes da Igreja :  O Bispo derramou o santo crisma sobre o altar desnudo, no meio e nos quatro cantos ungindo então toda a sua superfície. O altar ungido torna-se símbolo de Cristo, que é o Ungido por excelência e assim é chamado; pois o Pai o ungiu com o Espírito Santo e o constituiu Sumo Sacerdote, para oferecer no altar de seu Corpo o sacrifício da vida pela salvação de todos.


- A Unção da Igreja:  significa que ela está dedicada todo inteira e para sempre ao culto cristão. Foram ungidas 6 cruzes com o santo crisma para significar que a Igreja é a imagem de Jerusalém, a cidade santa .Depois da unção ficaram acesas seis velas junto às cruzes.
b)A Incensação do altar: após o rito da unção, coloca-se um fogareiro para queimar o incenso ou os perfumes; ou se preferir, um punhado de incensoo misturado com   velas . O Bispo coloca incenso no fogareiro e com uma pequena vela que acende  o incenso. O incenso queimado sobre o altar simboliza o sacrifício de Cristo que ai se perpetua no mistério, subindo a Deus em odor de santidade; contudo, exprime também que as orações dos fiéis chegam ao trono de Deus, propícias e agradáveis. A incensação de todo o espaço da igreja indica ser ela agora, pela dedicação, uma casa de oração; mas, antes de tudo, incensa-se o povo de Deus, pois ele é o templo vivo, na qual cada fiel é altar espiritual. Depois o Bispo coloca o incenso no turíbulo, benze-0 e incensa o altar.
 c) O revestimento do altar indica que o altar cristão é ara do sacrifício eucarístico e mesa do Senhor; ao seu redor os sacerdotes e  os fiéis, numa única e mesma ação, mas com funções diferentes celebram o Memorial da morte e ressurreição de Cristo e participam da Ceia do Senhor. Por isso, , após a limpeza do altar com toalhas e estendido sobre ele um plástico impermeável  é colocada a toalha, adornam-se com flores, colocam-se os castiçais com velas requeridas para a celebração da Missa. Desse modo, vê-se claramente ser ele a mesa do Senhor, ao redor da qual todos os fiéis se reúnem com alegria para se saciarem com o divino alimento, o Corpo e o Sangue de Cristo imolado.
d) A iluminação do altar,  feita com as velas dos 6 castiçais acesas lembra-nos que Cristo é” a luz para a revelação dos povos” ; com sua claridade resplandece  a Igreja, e, através desta, toda a família humana. “    (Fonte de consulta: Cerimonial dos Bispos e Pontifical Romano.)   Romano
Em seguida, com o altar preparado D. Vasconcelos iniciou a Liturgia Eucarística com o Prefácio Próprio e a Oração Eucarística n° 1.  Após a distribuição da Comunhão, a âmbula  com o Santíssimo  Sacramento permaneceu sobre o altar e todos rezaram em silêncio. Depois da Oração depois da Comunhão, o Bispo incensou o Santíssimo Sacramento  e com o véu umeral levou a âmbula para o Sacrário que estava vazio.

Antes da Bênção Final  a paroquiana Rosabele, do ECC,  homenageou  D.Vasconcelos com  um breve relato de sua vida sacerdotal para conhecimento dos fiéis,  No final, como lembrança da Paróquia,  ele recebeu de presente do jovem Davi, representando a juventude paroquial , uma linda Mitra que ele imediatamente  passou a usá-la, e com ela deu a Benção Final, dirigindo-se então ao fundo da Igreja, onde foi descerrada a placa alusiva ao jubileu da Capela, encerrando esta cerimônia tão significativa  que certamente ficará na memória dos  devotos de Santa Luzia e dos paroquianos de São João Eudes.

ÍCONES

A Capela  Santa Luzia ficou enriquecida com 7 grandes ícones das 7 vírgens mártires  da nossa igreja: Santa Luzia, Santa Inês,  Santa Cecília, Santa Anastácia, Santa Águeda, Santa Perpétua e Santa Felicidade juntamente com os Icones de Jesus Ressuscitado, de São João Eudes e dos 4 Evangelistas confeccionados pelo artista plástico Wanderley,que no final da celebração foi apresentado a Dom Vasconcelos pelo padre Gabriel. 


Atualização,às 10h28 

GRANDE CONCERTO DE NATAL: DOMINGO DE LUZ SERÁ DIA 14, NA CATEDRAL

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O Grande Concerto de Natal – Domingo de Luz terá sua sétima edição no próximo dia 14, a partir das 16h30min, na Catedral Metropolitana de Fortaleza. Aberto ao público e gratuito, o evento de natureza artística e religiosa reunirá grande orquestra, integrada por músicos cearenses, 120 vozes de corais de Fortaleza, e um coro infantil formado por crianças de escolas públicas. Sob a regência do maestro Poty Fontenelle, eles apresentarão um repertório de músicas natalinas de diversos países, épocas e estilos, do clássico ao popular. O evento será  transmitido via internet por meio do site www.grandeconcertodenatal.com.br.

A programação será aberta pela banda de música da 10ª Região Militar que recepcionará o público à entrada da Catedral.  Em seguida, o tenor Paulo José Benevides e a soprano Patrícia Oliveira, representando José e Maria com o Menino Jesus, entrarão na igreja cantando a Ave Maria, de Gounod. Eles serão acompanhados por um cortejo de crianças. Com a chegada de todos à área do altar, terá início ao concerto.

O jornalista Rubens Frota, da Comissão Organizadora do Grande Concerto de Natal - Domingo de Luz, informa que no repertório estão as peças Adeste Fideles (tradicional portuguesa), Natal Todo Dia (Mauricio Tapajós), Jingle Bells (James Pierpont), Jesus Bleibet Meine Freude (J. S. Bach), White Christmas (Irving Berlin), Glória (Tradicional Francesa), Boas Festas (Assis Valente), Oh Holly Night (Adolphe Adam e Placide Cappeau), O Velhinho (Octávio Filho), Happy Day (domínio público), Linda Estrela (Pastoril alagoano), Ave Maria (Charles Gounod), Amigos para Sempre (Andrew Lloyd Webber), Noite Feliz (F. Gruber e J. Mohr)

O Grande Concerto de Natal nasceu de uma ideia lançada pela jornalista e escritora Leda Maria há sete anos e que recebeu todo apoio de vários segmentos da sociedade – comunicadores, empresários, intelectuais, artistas, gestores públicos, religiosos e outros. A exemplo do que é frequente em catedrais da Europa, especialmente na época do Natal, a intenção foi dar ao público de Fortaleza um grande concerto de Natal. “O primeiro reuniu um público de 800 pessoas. Ano passado, foram 2.632 pessoas. Esperamos, este ano, chegar a três mil pessoas”, diz Leda.

Como nos anos anteriores, a produção envolve dezenas de profissionais, entre jornalistas, publicitários, apresentadores, decoradores, produtores e técnicos de imagem e som. Para viabilizar o concerto, entidades públicas e particulares garantem todo o apoio com relação à segurança e estacionamento no entorno da Catedral.

 Mais informações: Comissão Organizadora do Grande Concerto de Natal - Domingo de Luz,  – (fone: 85 3081 7277 /www.grandeconcertodenatal.com.
 

SANTO DO DIA - SANTA LUZIA

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O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz.
Ela nasceu em Siracusa (Itália) no fim do śeculo III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão.
Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do “não” para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.
Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.
Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”.

Santa Luzia, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova Notícias

REFLEXÕES DAS LEITURAS DE HOJE

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13/12/2014 - Sábado – II Semana do Advento -  Santa Luzia

- Eclesiástico 48, 1-4.9-11 – “A Palavra de Deus incendeia os corações dos homens! 

Através dos profetas o poder de Deus se manifestou aos povos por meio de grandes e admiráveis prodígios. Assim, de geração em geração, Deus foi realizando obras de conversão e de reconciliação no povo que Ele chamou. Elias foi um fiel servidor do Senhor e obediente às Suas recomendações, por isso, o autor do Livro do Eclesiástico o elogia. A leitura testifica que Elias foi designado para reconduzir o coração do pai ao filho e restabelecer as tribos de Jacó, isto é promover a reconciliação da humanidade, e para isso voltará antes do grande dia do Senhor. Por isso, Elias foi arrebatado aos céus no seu próprio corpo, conforme nos conta a Escritura. A Palavra de Deus proclamada pelas pessoas de Deus como Elias, ainda hoje incendeia os corações dos homens. Por isso, o Senhor quer também fazer conosco o que faz a elas: arrebatar-nos ao céu, mesmo que ainda estejamos aqui na terra, a fim de experimentarmos o poder do Seu amor. Felizes seremos  se escutarmos e obedecermos à recomendação do Senhor e procurarmos restabelecer a nossa vida e a dos nossos irmãos seguindo a Lei do amor. Deus espera de nós atitudes de fé como aconteceu com Elias. Que sejamos também capazes de, pela Palavra de Deus, e pela ação do Espírito Santo, fechar o céu e fazer cair fogo na terra a fim de que se abrasem os corações dos que nos escutarem. - Você tem ouvido com atenção as palavras dos profetas de hoje, ou ainda espera por alguém?   – Quando você fala em Nome de Jesus você o faz com firmeza e convicção no Seu poder?  - Você sente o fogo queimar no coração quando alguém lhe fala do amor de Deus?  - Você sabe que isto é a manifestação do Espírito Santo em você?

Salmo 79 – “Convertei-nos, ó Senhor; resplandecei a vossa face e nós seremos salvos!”

O salmo é um forte apelo do homem que sofre para que venha logo Aquele que o pode salvar. A nossa alma e o nosso coração anseiam por Deus porque somos plantas do Seu jardim e precisamos ser cuidados por quem nos semeou. O poder de Deus nos dá alento e proteção e só no Seu amor nós poderemos nos sentir  seguros.

Evangelho – Mateus 17, 10-13 – “espírito de disposição, de fidelidade e zelo.”

Jesus nos fala de Elias e de João Batista, ambos, profetas que vieram ao mundo, com uma missão específica de colocar em ordem os corações para que acolhessem a Salvação que Deus preparou para toda a humanidade, no entanto, o mundo não os acolheu. João Batista veio ao mundo como precursor da Salvação, para conduzir o coração dos homens a Jesus, não obstante, não foi aceito, nem reconhecido, mas decapitado e morto.  Ele foi rejeitado e maltratado da mesma forma como também Jesus o foi. Pelas Escrituras nós temos conhecimento de que “Elias ainda virá ao mundo para colocar tudo em ordem”, e no tempo previsto isto se cumprirá.  No entanto, assim como eles, cada um de nós hoje é enviado por Deus para exercer uma missão com o mesmo espírito de disposição, de fidelidade e zelo. O Senhor  também nos exercita para o desempenho da nossa função e nos dá o Seu Espírito Santo, apesar de também, muitas vezes, não sermos reconhecidos (as), nem aceitos (as). Tudo isto faz  parte da nossa história de salvação. Todos nós devemos ter consciência de que assim também aconteceu com os profetas e com Jesus, dessa forma, não precisamos nos angustiar nem desanimar, mas continuar anunciando a Palavra e a Salvação de Jesus com a nossa vida e o nosso testemunho. – Você também já descobriu a sua missão? – Você está tendo o mesmo espírito que Elias e João Batista tiveram? – O que  o (a) tem capacitado para ser fiel na obra que o Senhor lhe destinou?  - Você reconhece as pessoas a quem Deus tem lhe mandado  mostrar a salvação? - Você também se sente maltratado pelos que não reconhecem o seu papel?

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho




EVANGELHO DO DIA

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Mateus 17,10-13

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.Glória a vós, Senhor. Ao descerem do monte, 10os discípulos perguntaram a Jesus: “Por que os mestres da Lei dizem que Elias deve vir primeiro?” 11Jesus respondeu: “Elias vem e colocará tudo em ordem. 12Ora, eu vos digo: Elias já veio, mas eles não o reconheceram. Ao contrário, fizeram com ele tudo o que quiseram. Assim também o Filho do Homem será maltratado por eles”. 13Então os discípulos compreenderam que Jesus lhes falava de João Batista.Palavra da Salvação.
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PAPA FRANCISCO NA MISSA DE GUADALUPE: "AMÉRICA LATINA, CONTINENTE DE ESPERANÇA"

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Cidade do Vaticano (RV) - Na Missa celebrada na Basílica de São Pedro no final da tarde desta sexta-feira (12/12) por ocasião da Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, o Papa Francisco afirmou que a América Latina é o continente da esperança. Celebrada em espanhol, a Missa foi acompanhada por instrumentos típicos do folclore latino-americano e cantos da Missa Criola, composta por Ariel Ramirez, e dirigida na ocasião por seu filho. O Cardeal Raimundo Damasceno Assis concelebrou, a convite de Francisco.
Leia a íntegra da homilia:
"Que os povos vos louvem, ó Deus,
Tenha Deus piedade de nós e nos abençoe, faça resplandecer sobre nós a luz da sua face,para que se conheçam na terra os seus caminhos e em todas as nações a sua salvação.
Que os povos vos louvem, ó Deus, que todos os povos vos glorifiquem. Alegrem-se e exultem as nações, porquanto com equidade regeis os povos e dirigis as nações sobre a terra.
(Salmo 66) A oração do salmista, de súplica, de perdão e de benção dos povos e das nações e, ao mesmo tempo, de alegria e louvor, expressa o sentido espiritual desta celebração Eucarística. São os povos e as nações de nossa Grande Pátria latino-americana que hoje comemoram com gratidão e alegria a festividade de sua “padroeira”, Nossa Senhora de Guadalupe, cuja devoção se estende do Alasca até a Patagônia. E com o Arcanjo Gabriel e Santa Isabel, até nós, eleva-se a nossa prece filial: “Ave Maria, cheia de Graça, o Senhor é contigo…” (Lc 1,28).

Nesta festividade de Nossa Senhora de Guadalupe, faremos grata memória de sua visita e materna companhia; cantaremos com Ela o seu “magnificat”; e lhe confiaremos a vida de nossos povos e a missão continental da Igreja.

Quando apareceu a San Juan Diego em Tepeyac, apresentou-se como a “perfeita sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus” (Nican Mopohua); e deu lugar a uma nova visita. Correu premurosa para abraçar também os novos povos americanos, numa dramática gestação. Foi como “ um grande sinal no céu: uma mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas” (Ap 12,1), que assumiu para si a simbologia cultural e religiosa dos indígenas, anuncia e doa seu Filho aos novos povos de sofrida mestiçagem.

Muitos pularam de alegria e esperança diante de sua visita e diante do dom de seu Filho e a mais perfeita discípula do Senhor se tornou “a grande missionária que levou o Evangelho à nossa América” (Aparecida, 269). O Filho de Maria Santíssima, Imaculada grávida, se revela assim desde as origens da história dos novos povos como “o verdadeiro Deus, graças ao qual se vive”, boa nova da dignidade filial de todos os seus habitantes. Já ninguém mais é servo, mas todos somos filhos de um mesmo Pai e irmãos entre nós.

A Santa Mãe de Deus não apenas visitou estes povos, mas quis permanecer com eles. Deixou impressa misteriosamente a sua imagem sagrada no “manto” de seu mensageiro para que nos recordássemos sempre, tornando-se assim símbolo da aliança de Maria com estes povos, a quem se confere alma e ternura.

Por sua intercessão, a fé cristã começou a ser o mais rico tesouro da alma dos povos americanos, cuja pérola preciosa é Jesus Cristo: um patrimônio que se transmite e se manifesta até hoje no batismo de uma multidão de pessoas na fé, na esperança e na caridade de muitos, na preciosidade da piedade popular e também no ‘ethos’ dos povos, visível na consciência da dignidade da pessoa humana, na paixão pela justiça, na solidariedade com os mais pobres e sofredores, na esperança, por vezes contra toda esperança.

Por isso nós, hoje, podemos continuar a louvar Deus pelas maravilhas que atuou na vida dos povos latino-americanos. Deus escondeu estas coisas aos sábios e entendidos e as revelou aos pequenos e simples de coração” (cf. Mt 11,21). Nas maravilhas que o Senhor realizou em Maria, Ela reconhece o estilo e o modo de agir de Seu Filho na história da salvação. Superando os juízos mundanos, destruindo os ídolos do poder, da riqueza, do sucesso a todo custo, denunciando a autossuficiência, a soberba e os messianismos secularizados que afastam de Deus, o cântico mariano confessa que Deus se compraz em subverter as ideologias e as hierarquias mundanas. Enaltece os humildes, auxilia os pobres e os pequeninos, sacia com bens, bênçãos e esperanças os que confiam em sua misericórdia de geração em geração, enquanto abate os ricos, os poderosos e os dominadores de seus tronos. O “Magnificat” nos introduz nas Bem-aventuranças, síntese primordial da mensagem evangélica. À sua luz, nos sentimos impulsionados a pedir que o futuro da América Latina seja forjado pelos pobres e por aqueles que sofrem, pelos humildes, por aqueles que têm fome de justiça, pelos piedosos, pelos puros de coração, por aqueles que trabalham pela paz, pelos perseguidos por causa do nome de Cristo, porque “deles será o reino dos Céus” (cf. Mt 5,1-11).
Fazemos esta exortação porque a América Latina é o “continente da esperança”, porque para ela esperam-se novos modelos de desenvolvimento que conjuguem tradição cristã e progresso civil, justiça e igualdade com reconciliação, desenvolvimento científico e tecnológico com sabedoria humana. Sofrimento fecundo com alegria esperançosa. É possível tutelar esta esperança somente com grandes doses de verdade e de amor, fundamentos de toda realidade, motores revolucionários de uma autêntica vida nova.
Depositemos estas realidades e desejos no altar como dom agradável a Deus. Implorando o Seu Perdão e confiando em Sua misericórdia, celebramos o sacrifício e a vitória pascal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é o único Senhor, o “libertador” de todas as nossas escravidões e misérias derivadas do pecado. Ele nos chama a viver a verdadeira vida, uma vida mais humana, uma convivência como Filhos e irmãos, já abertas as portas “da nova terra e dos novos céus” (Ap 21,1). Imploremos a Santíssima Virgem Maria, em sua vocação guadalupana – a Mãe de Deus, a Rainha, a minha Senhora, a minha jovenzinha, a minha pequena, como a chamou San Juan Diego, e com todos os apelativos amorosos com os quais se dirigem a Ela na piedade popular – para que continue a acompanhar, ajudar e proteger os nossos povos. E para que conduza, por mão, todos os filhos que peregrinam nessas terras ao encontro de seu Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor, presente na Igreja, em sua sacralidade, e especialmente na Eucaristia, presente no tesouro de sua Palavra e ensinamentos, presente no santo povo fiel de Deus, naqueles que sofrem e nos humildes de coração. Assim seja. Amém!"(from Vatican Radio).
Fonte: Rádio Vaticano

2ª PREGAÇÃO DO ADVENTO: CAMINHO PARA A PAZ É DESTRUIR INIMIZADE, NÃO INIMIGO, DIZ CANTALAMESSA

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Na segunda pregação do Advento ao Papa e Cúria Romana, Frei Raniero Cantalamessa destaca caminho para ser construtor da paz a exemplo de Cristo
Kelen Galvan
Da Canção Nova Notícias
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O Papa participou, na manhã desta sexta-feira, 12, da segunda pregação do Advento conduzida pelo pregador oficial da Casa Pontifícia, Frei Raniero Cantalamessa, na Capela Redemptoris Mater, no Vaticano.
O tema da palestra foi “Bem-aventurados os construtores de paz, porque serão chamados filhos de Deus”.
Frei Cantalamessa destaca que após refletir sobre a paz como dom de Deus, tema da primeira pregação, na última sexta-feira, “somos chamados a imitar o exemplo de Cristo, tornando-nos canais para que a paz de Deus chegue aos nossos irmãos”.
O pregador explica que Jesus não só exortou seus seguidores a serem pacificadores, como também os ensinou pelo exemplo e pela palavra, de que modo deveriam sê-lo.
Ele recorda que, na mesma época de Jesus, havia o imperador romano César Augusto que afirmava ter estabelecido a paz em Roma através de vitórias.
Entretanto, Jesus revela que existe outro modo de realizar a paz. “A dele também é uma ‘paz fruto de vitórias’, mas de vitórias sobre nós mesmos, não sobre os outros; de vitórias espirituais, não militares. Na cruz, escreve São Paulo, Jesus ‘destruiu em si mesmo a inimizade’ (Ef 2, 16): destruiu a inimizade, não o inimigo, e a destruiu em si mesmo, não nos outros”, ressalta Cantalamessa.
O frei destaca ainda que o caminho para a paz indicado pelo Evangelho não faz sentido só no âmbito da fé, mas vale também na esfera política. “Hoje vemos com clareza que o único caminho para a paz é a destruição da inimizade, não do inimigo. Os inimigos são destruídos com armas, a inimizade com o diálogo”.
Paz entre as religiões
Frei Cantalamessa destaca que hoje abre-se um campo de trabalho difícil e urgente para os pacificadores: promover a paz entre as religiões.
“O motivo de fundo que permite um diálogo leal entre as religiões é que ‘todos temos um único Deus'”, afirma o frade capuchinho.
cantalamessa_losservatore4Ele explica que subjetivamente cada pessoa tem ideias diversas sobre Deus, mas objetivamente, cada um sabe que “Deus só pode haver um”.
Segundo Cantalamessa, o fundamento teológico do diálogo é também “a nossa fé no Espírito Santo”. “Como Espírito da redenção e Espírito da graça, ele é o vínculo da paz entre os batizados das diversas confissões cristãs; mas, como Espírito da criação, ou Espírito criador, ele é um vínculo de paz entre os crentes de todas as religiões e, mais ainda, entre todos os homens de boa vontade”.
O frade explica que os cristãos acreditam que, como o Espírito Santo guiava para Cristo os profetas do Antigo Testamento (cf. 1Pt 1,11), hoje ele guia para Cristo e para o seu mistério pascal as pessoas que vivem fora da Igreja.
Nesse aspecto, o pregador da Casa Pontifícia fala sobre a relação entre Israel e a Igreja, e recorda que na Exortação Apostólica “Evangelii Gaudium”, o Papa Francisco presta uma atenção particular a este diálogo e conclui com estas palavras:
“Embora algumas convicções cristãs sejam inaceitáveis para o judaísmo e a Igreja não possa deixar de anunciar Jesus como Senhor e Messias, há uma rica complementaridade que nos permite ler juntos os textos da Bíblia hebraica e ajudar-nos mutuamente a desentranhar as riquezas da Palavra, bem como compartilhar muitas convicções éticas e a preocupação comum pela justiça e pelo desenvolvimento dos povos” (EG, 249).
Paz mundial
Por fim, Cantalamessa comentou um slogan que diz: “pense globalmente, aja localmente”, dizendo que ele é particularmente verdadeiro para a paz.
“Temos que pensar na paz mundial, mas agir pela paz em nível local. A paz não se faz como a guerra. Fazer guerra exige longos preparativos: formar grandes exércitos, montar estratégias, estabelecer alianças e depois passar ao ataque. Ai daqueles que começassem antes, sozinhos ou por grupos separados; estariam condenados à derrota certa. Fazer a paz é exatamente o contrário: começar já, antes, mesmo sozinhos, mesmo com um simples aperto de mão”.
E recordou uma frase do Papa Francisco, dita recentemente: “A paz é feita de modo artesanal”.
“Assim como bilhões de gotas de água suja nunca formarão um oceano limpo, assim bilhões de pessoas e famílias sem paz jamais formarão uma humanidade em paz”, enfatizou Cantalamessa.
Os textos que fundamentam as reflexões de Frei Raniero Cantalamessa são extraídos da Sagrada Escritura, rica em referências à paz. Ele também utiliza textos do Papa Francisco da sua na primeira Exortação Apostólica “Evangelii Gaudium”.
Fonte: Canção Nova Notícias

FAMÍLIAS RESTAURADAS, HOJE, NO BAIRRO SÃO GERARDO, EM FORTALEZA

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"Família que reza unida, permanece unida e feliz", este é o tema da pregação do padre Chrystian Shankar, hoje, no Colégio Master, na Avenida Bezerra, 1882,  partir das 13 horas, numa promoção da Paróquia São Gerardo, que denominou o encontro de "Famílias Restauradas",
No evento, haverá música, adoração ao Santíssimo, animação e, claro, pregação sobre a família. As vagas são limitadas,  o ingresso custa R$ 15,00 e pode ser adquiridos na secretaria da Paróquia. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (85) 3223.3971/9817.2094/8722.9642/8200.3591 e 9111.7407.

DOM JOSÉ ANTONIO ORDENARÁ 11 NOVOS PADRES NO DIA 22

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ordenação400No próximo dia 22 de dezembro, na comemoração do aniversário da Dedicação da Igreja Catedral e dentro das celebrações jubilares dos 100 anos da Arquidiocese de Fortaleza, Sua Excelência Reverendíssima, Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo Metropolitano, ordenará 11 novos padres para o serviço do povo de Deus. Os 11 jovens, após o período da formação inicial e o exercício do ministério diaconal recebido no último dia 25 de Agosto, se preparam para receberem o Sacramento da Ordem no grau do presbiterato. “É uma grande graça, é dom de Deus, poder chegar a este sublime momento em que o Senhor da Messe confirmará o nosso chamado e, pelo Espírito Santo, nos consagrará para a missão. Estamos muito felizes e queremos, com a oferta da nossa vida, corresponder este chamado com fidelidade e amor”, afirma o Diácono Vicente Oliveira. A celebração solene iniciará às 18:30h na Igreja Catedral Metropolitana de Fortaleza. Os ordenandos são:
 Diác. Alex de Brito Sátiro
Paróquia de origem: Nossa Senhora da Glória – Cidade dos Funcionários.
Diaconato: Área Pastoral Santo Antônio – Caiçara – Canindé
1ª Missa: 23/12/14 às 18h30 na Paróquia N. Sra da Glória (Cidade dos Funcionários).
 Diác. Cledison Reis Lima, CCSh
Paróquia de origem: São José Operário de Castelo Branco.
Diaconato: Discipulado de Pacajus
1ª Missa: 25/12/14 às 18h no Shalom da Paz
 Diác. Célio Lourenço da Silva, CCSh
Paróquia de origem: São Miguel – Quixeramobim
Diaconato: Centro Católico de Evangelização Shalom – Bairro de Fátima
1ª Missa: 27/12/14 às 19h no Shalom da Paz
Diác. D. Gabriel Alves do Amaral, OSB
Paróquia de origem: São João Batista – São João do Aruaru
Diaconato: Paróquia São João Batista – Acarape
1ª Missa:28/12/14 às 10h no Mosteiro de São Bento (Paupina)
Diác. Francisco Aderlane Freitas Carneiro
Paróquia de origem: São Francisco das Chagas – Canindé
Diaconato: Paróquia Bom Jesus dos Navegantes – Parajuru – Beberibe
1ª Missa: 29/12/14 às 18h na capela São João Batista (Bonitinho – Canindé)
 Diác. Francisco Marciano de Sousa
Paróquia de origem: São Francisco de Assis – Palmácia
Diaconato: Paróquia Nossa Senhora da Penha – Sucatinga
1ª Missa: 27/12/14 às 9h na Igreja São José (Gado dos Ferros – Palmácia)
Diác. José Aroldo Martins Santos, NJ
Paróquia de origem: Sant’Ana – Paramoti
Diaconato: Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição – Morada Nova – Teresina-Pi
1ª Missa: 23/12/14 às 19h na Igreja Cristo Redentor (Cristo Redentor)
Diác. José Lauro Costa Aderaldo, NJ
Paróquia de origem: Nossa Senhora Imaculada Conceição – João XXIII –
Diaconato: Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição – Teresina – PI
1ª Missa: 28/12/14 às 18h na Igreja N. Sra da Imaculada Conceição (João XXIII)
Diác. Livandro Nonato Dias Coelho Delfim Monteiro, CCSh
Paróquia de origem: São Gonçalo do Retiro – Salvador-BA
Diaconato: Diaconia Shalom
1ª Missa: 26/12/14 às 19h no Shalom da Paz
Diác. Rômulo Bezerra de Castro, CCSh
Paróquia de origem: São Pedro – Barra do Ceará.
Diaconato: Discipulado de Quixadá
1ª Missa: 28/12/14 às 18h no Shalom da Paz
Diác. Vicente Gomes de Oliveira
Paróquia de origem: Nossa Senhora dos Prazeres – Caucaia
Diaconato: Paróquia São Francisco das Chagas – Jereissati II – Pacatuba
1ª Missa: 26/12/14 às 19h na Paróquia N. Sra dos Prazeres (Caucaia)
Fonte: Site da Arquidiocese de Fortaleza

ENCERRANDO OS FESTEJOS EM HONRA A SANTA LUZIA

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m quatro celebrações eucarísticas, uma delas, a última, depois da procissão, estão se encerrando os festejos em honra a Santa Luzia, na sua Capela, localizada à Rua Antônio Rocha, nas proximidades do Posto Multi e Ecofor.
O dia começou com a  "Missa dos Enfermos". Neste momento, realiza-se a segunda, presidida pelo padre João Carlos, que na parte da tarde, com o padre Amado, embarca para a Colômbia (Bogotá) em tempo de férias. Às 17 horas, procissão e, em seguida, missa. A festa ficará encerrada com uma missa, celebrada pelo padre Luís Gabriel Mendoza, pároco de São João Eudes.
Depois da missa, entra a parte social, com música ambiente e Leilão dos Olhos Vivos.


A CAPELA DE SANTA LUZIA
Jonas Soares (Agrad. ao Senhor ‘’Chico Padeiro’’)

Em meados da década de 1910, o Ceará, assim como o Brasil e o mundo, presenciou fatos históricos importantes. O começo da Guerra Mundial assombrava e amedrontava todos os que participaram e tiveram notícias de tamanha barbárie. Começavam, no Brasil, as greves operárias, o início das reivindicações para melhores padrões de trabalho. Os cearenses sofriam com terríveis secas, como a de 1915, além da famosa ‘’Sedição de Juazeiro’’, em 1914, onde se tornou notável a influência de Padre Cícero sobre o povo camponês. Em meio a tanta violência, nasce, no Ceará, como uma flor que brota em meio à lama, uma nova esperança: uma nova Arquidiocese, e nela, um pouco antes, uma pequena comunidade, nas proximidades do Rio Cocó.
               Onde hoje se encontra a Praça de Santa Luzia, antigamente pertencia ao Sr Henrique de Castro Alencar, que cedeu o espaço no qual, em1913, foi fincado um cruzeiro a fim de simbolizar que ali seria construída uma Igreja. O período de construção da Capela foi de dois anos, terminando apenas em 1915, graças aos esforços de Sr Henrique e amigos da comunidade, que decidiram por consenso, elegendo Santa Luzia como padroeira. Neste meio tempo, em 1915, com a Bula Papal “Catholicae Religionis Bonum”, de Bento XV, A Diocese do Ceará é elevada a Arquidiocese de Fortaleza, criando-se também, as Dioceses do Crato e de Sobral.
               A Igreja de Santa Luzia foi inaugurada com as bênçãos de Frei Roberto e de Dom Antônio de Almeida Lustosa. Na primeira celebração, foram batizadas algumas crianças, que futuramente viriam a dar frutos dentro da comunidade, tendo com exemplo D. Zilar, umas das primeiras catequistas da Capela. Então, o Patronato das irmãs também ajudavam nas celebrações e trabalhavam no ensino de ler e escrever de meninas. Tudo isso era feito ao redor da capela, onde havia muitos sítios, vacarias, ao redor do que, aos poucos, foi se construindo um bairro, batizado primeiramente de ‘’Santa Luzia do Cocó’’ e, atualmente, denominado ‘’Jardim das Oliveiras’’.
              Por volta de 1922, a Comunidade era pequena e a Capela dispunha de poucos bancos, dividida entre o lado para mulheres e outro para os homens. A mesa da comunhão separava os fiéis do altar, que era revestido de pastilhas e ornamentado pelas imagens de Santa Luzia, São Francisco, Santo Antônio e Nossa Senhora. No meio do Sacrário havia um crucifixo.
Por ocasião das missas, as mulheres precisavam estar com véu na cabeça e o terço na mão e, além de tudo, estarem bem vestidas para receber a eucaristia. Na celebração das missas, o sacerdote permanecia de costas para a assembleia e a missa era rezada em latim. Por não haver energia, a Capela era iluminada por lampião ou velas. Além disso, a luz do luar iluminava o cruzeiro, aonde as reuniões eram realizadas.
Em 1932, frei Roberto faleceu e toda a comunidade sofreu muito com sua ausência. Com o decorrer do tempo, Dom Lustosa designou o padre Francisco Cônego Pereira, mais conhecido como padre Pereira, como capelão da Capela. Ele chegou à Comunidade neste mesmo ano, começando seu trabalho missionário e ficando vários anos na comunidade. Além de ser muito querido, ele era respeitado pelo povo. Com grande dificuldade de chegar à Comunidade, pois residia em Messejana, vinha apenas uma vez por mês para celebrar missas na Capela Santa Luzia.
Por volta de 1970, chega à comunidade o padre Luis Renato Francisco Derouet, francês, possuidor de grande carisma, respeitador e considerado pela Arquidiocese, o maior animador da juventude e grande incentivador das Comunidades Eclesiais de Bases (CEBES). Ele morou durante 20 anos na sacristia da Capela, em um pequeno quarto, o qual ele considerava suficiente. O Padre chegou a trabalhar no Hospital Geral de Fortaleza, como torneiro mecânico.
Ele assumiu algumas comunidades para as quais foi designado, tais como a Capela de Santa Luzia, Menino Deus e São Sebastião que, naquela época, pertenciam à Paróquia Nossa Senhora da Glória. Em 1991, chegaram os padres redentoristas.
Em 1996, a presença dinâmica do Padre Edimilson animou a comunidade a mais a trabalhar para o reino de Deus. Passou também pela capela, o Padre Raimundo Nonato, que embora de passagem rápida, assim como os outros, deu sua parcela de ajuda. Com a doença do Padre José Alberto Castelo, Padre Sales veio substitui-lo até a chegada do Padre José Wilson.
Em 2003, com o decreto de Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza, é criada a Paróquia São João Eudes, administrada pelos padres da Congregação de Jesus e Maria, os Eudistas, e a capela de Santa Luzia se integrou a esta desde então. Dentre as cinco comunidades que fazem parte desta paróquia, a de Santa Luzia é a mais antiga. Sua Capela será a primeira das três capelas paroquiais (as outras são Menino Deus e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) a ter ser templo e altar consagrados, pelo bispo auxiliar de Fortaleza, Dom José Luis Gomes Vasconcelos, na presença de relíquias de São João Eudes. A cerimônia dará abertura ao JUBILEU da Capela, que se prepara para comemorar, em 2015, 100 anos de existência.

Contar a história de a Capela de Santa Luzia é também contar a história de uma comunidade que se criou através dela.

PAPA FRANCISCO RECEBE O PRIMEIRO MINISTRO ITALIANO EM VISITA OFICIAL

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Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre recebeu em audiência, na manhã deste sábado (13/12), no Vaticano, o Primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, em visita oficial ao Vaticano, acompanhado de sua esposa e de uma comitiva governamental.
Após a audiência, o Primeiro Ministro foi recebido também pelo Cardeal Secretário de Estado, Doml Pietro Parolin, e pelo Secretário pelas Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
Segundo um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, os colóquios se realizaram em um clima sereno e cordial. No encontro foram abordados temas como o atual contexto, marcado por persistentes dificuldades de natureza econômica e social, com consequências negativas, sobretudo, no que se refere ao desemprego dos jovens. Falou-se ainda sobre a importância de se dar maior impulso à educação das novas gerações.
Ambas as partes trataram também de alguns temas da política internacional, de modo particular a preocupação pelo progressivo agravamento dos conflitos na região médio-oriental.
Por outro lado, foi feita uma referência ao semestre de Presidência italiana da União Europeia, levando em consideração o pronunciamento feito pelo Papa Francisco no Parlamento Europeu, em Estrasburgo.
Por fim, ambas as Partes renovaram seu empenho de prosseguir na mútua cooperação para resolver algumas problemáticas de natureza bilateral. (MT)(from Vatican Radio).
Fonte: Rádio Vaticano

PAPA RESSALTA DOIS VALORES HUMANOS DE SANTA LUZIA: CORAGEM E COMUNIDADE

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Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado (13/12), recebendo, na Sala Clementina, no Vaticano, cerca de 100 membros do Conselho Nacional da União Italiana dos Cegos e com Deficiência visual, por ocasião da festa litúrgica de Santa Luzia.
Em sua saudação, o Papa referiu-se, justamente, a Santa Luzia, padroeira das pessoas com problemas de visão, cuja figura nos sugere alguns valores humanos, de modo particular, a coragem.
A santa, explicou, era uma jovem mulher inerme, que enfrentou torturas e a morte violenta com grande coragem, uma coragem que vinha de Cristo ressuscitado, ao qual estava unida, e do Espírito Santo, que nela habitava.
Com efeito, ponderou o Pontífice, todos nós precisamos de coragem para enfrentar as provações da vida, sobretudo os cegos e os que têm deficiência visual. Além deste valor humano, Santa Luzia sugere ainda outro: o comunitário. De fato, ela não vivia sozinha, mas pertencia a uma comunidade.
Este aspecto levou o Santo Padre a fazer uma referência particular à associação, como esta italiana que se dedica ao cegos e aos deficientes visuais. No entanto, disse, uma associação não é apenas a soma de indivíduos, mas é muito mais: ser um grupo, uma equipe que vive uma dimensão associativa em nome da solidariedade, do encontro, da partilha, colocando em comum suas experiências e seus recursos.
Tudo isso, afirmou o Bispo de Roma, faz parte do patrimônio civil de um povo. A presença de pessoas portadoras de deficiência suscita em muitos a necessidade de se unir, de viver em comunidade, de acolher-se mutuamente, apesar das nossas limitações.
Enfim, o exemplo de Santa Luzia, advertiu o Papa, nos diz que a vida deve ser doada. E ela levou este aspecto da vida a aceitar o martírio, como valor de doação pessoal e universal. Eis o segredo da verdadeira felicidade, concluiu o Pontífice. O homem não se realiza plenamente em “ter” ou em “fazer”, mas em amar e em doar-se. (MT).(from Vatican Radio).
Fonte: Rádio Vaticano

APELO DO PAPA FRANCISCO A FIM DE QUE NÃO SE ESQUEÇAM OS ÚLTIMOS DA SOCIEDADE - DIANTE DO CLAMOR DOS POBRES

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«O grito dos pobres é o clamor do próprio Cristo que sofre». Por isso, é necessário ouvi-lo sempre. Foi esta a exortação que o Papa confiou na manhã de 13 de Dezembro à delegação dos Amis de Gabriel Rosset e do Foyer Notre Dame des sans-abri, vinda em peregrinação de Lião para recordar os 110 anos de fundação e o 40º aniversário da morte do seu fundador.
A este propósito, o Pontífice frisou que os desabrigados, dos quais se ocupa esta associação francesa, «oferecem um ensinamento deveras profundo porque — acrescentou — são os pobres que nos evangelizam». Confirmando que «o mundo contemporâneo tem necessidade urgente» de um testemunho de misericórdia, uma vez que «hoje a pessoa humana é muitas vezes desprezada como inútil porque não rende mais», Francisco lembrou que, ao contrário, «nela Deus reconhece sempre a dignidade e a nobreza de um filho amado». Com efeito, «o pobre está no centro do Evangelho». Por isso, o Papa agradeceu aos voluntários dessa fundação que, «através de obras concretas, gestos simples e entusiastas», aliviam «a miséria das pessoas, dando-lhes uma esperança renovada e restituindo-lhes dignidade». De resto, concluiu, «a opção pelos últimos, por quantos a sociedade despreza e afasta, é um sinal que todos podemos dar sempre».
E entre os excluídos, aos quais o Papa se refere, encontram-se também os doentes e os portadores de deficiência. Assim, recebendo imediatamente depois a União italiana de cegos e deficientes visuais, por ocasião da festa patronal de santa Luzia, Francisco voltou a criticar «as sociedades de hoje, que apostam muito nos direitos “individualistas”», mas «esquecem as dimensões da comunidade e do dom gratuito de si ao próximo».
Fonte: L'Osservatore Romano

REFLETINDO SOBRE O EVANGELHO

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João 1,6-8.19-28

TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO

O evangelho proclama hoje (João 1, 6-8. 19-28), semelhante ao do último domingo, apresenta a figura de João Batista. Domingo passado era a CONVERSÃO em Marcos. Hoje o tema central em João é o testemunho. João Batista tinha a consciência de que era a luz, mas veio para dar TESTEMUNHOda luz.
Os dois blocos do evangelho de hoje, portanto, giram em torno do testemunho; esta é a grande característica de João Batista no evangelho de João. Esse testemunho é um homem, historicamente situado, que vem anunciar Jesus a todos. João Batista não é o salvador, mas aquele que leva os homens à fé em Jesus Salvador.
O povo de Israel estava esperando ansiosamente o Messias. A ação de João Batista chama a atenção das autoridades dos judeus, os quais mandaram uma embaixada perguntar: quem é você? Três hipóteses: Messias, Elias ou qualquer profeta? João poderia ter-se aproveitado de alguma forma para buscar prestígio ou privilégios. Mas não o fez. João venceu a tentação de ocupar o lugar e Jesus. Apenas diz: “Eu sou a voz que grita no deserto”. Nossa tarefa hoje é como a de João Batista: é continuar a missão de Jesus Cristo, é estar no meio das situações de hoje. Ser presença de Jesus no mundo.
MENSAGEM: A mensagem que tiramos deste evangelho é que a verdadeira atitude de cada sacerdote, pregador, catequista, agente de pastoral é não procurar o prestígio, a própria promoção. Podemos olhar também para a nossas famílias e reconhecer que os pais são aqueles que nos apontam o Cristo, por seu modo d viver, de falar, de dar valor. Devem cuidar da formação religiosa dos filhos. Rezar com eles e por eles. Devem estimular a participação na Catequese na leitura da palavra de Deus e na participação na Eucaristia.
Que neste domingo da alegria, todos passem a conhecer que a maior alegria é Jesus estar no meio de nós.


Pe. Raimundo Neto
Pároco de São Vicente de Paulo


REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE

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14/12/2014 - III DOMINGO DO ADVENTO – Domingo da Alegria 

 1ª. leitura Isaías 61,1-2.10-11–“ Somos mensageiros das boas notícias de Deus ”

Na medida em que o Natal se aproxima, a liturgia nos leva a ter um coração expectante e cheio de alegria pelas revelações da Palavra de Deus. Nesta leitura o profeta Isaias prediz a missão de Jesus, O Ungido de Deus, que será enviado para realizar a obra de redenção e de libertação da humanidade. Da mesma forma, ele retrata o modo como Jesus acolheria este chamado. Cheio do Espírito de Deus Ele exulta de alegria e, como um noivo ou uma noiva se preparam para suas bodas, Ele assume a veste da justiça e da glória. Esta profecia, hoje, destina-se a cada um de nós que como batizados (as) no Sangue de Jesus recebemos de Deus a Sua mesma incumbência: dar a boa nova aos humildes, curar as feridas da alma, de pregar a redenção para os cativos, a liberdade para os que estão presos   e anunciar um tempo novo de salvação. Cheios (as) deste Espírito nós também podemos dizer como Jesus o disse: “Exulto de alegria no Senhor e minha alma regozija-se em meu Deus”. Somos mensageiros (as) das boas notícias de Deus para a humanidade triste e sem esperança, para isso, fomos também curados (as) e libertados (as). O Senhor Deus já fez germinar em nosso coração a semente da justiça e da paz.  - Como está o seu coração hoje? Alegre, cheio de esperança, ou ainda não entendeu a mensagem deste novo tempo? - Você sente que o Espírito do Senhor está sobre você? Se não o sente, peça-o a Jesus, agora!

Salmo – Lucas 1 – “A minha alma se alegra no meu Deus”
cântico de Maria é um hino de alegria, de fervor e gratidão. Com ele nós entoamos ao Senhor o nosso reconhecimento pelas Suas grandes obras. Quando nos unimos a Nossa Senhora para louvar o Senhor Deus nós também nos sentimos bem aventurados (as) e engrandecidos (as). Somos pequenos (as) e frágeis, mas o Senhor nos fortalece e nos sacia com o Seu amor fazendo com que sejamos Suas testemunhas eternamente.

2ª. Leitura – 1 Tessalonicenses 5, 16-24 – “ alegres, à espera da vinda do Senhor!”
Estar sempre alegre, orar sem cessar e dar graças em todas as circunstâncias, segundo São Paulo, é a vontade do Senhor para nós, principalmente neste tempo que precede o Natal.  É tempo de esperar o Senhor que vem renovar as nossas forças. Por isso precisamos estar atentos aos conselhos de São Paulo: “Não apagueis o espírito!” “Não desprezeis as profecias”! Cada vez mais precisamos nos deter para distinguir as mensagens do Senhor levando em consideração o que Ele nos fala a fim de que fiquemos apenas com o que for da Sua vontade.    O coração alegre e em paz é fruto da oração e da gratidão. Se fizermos a experiência da oração de louvor e gratidão nós experimentaremos da alegria e da paz prometidas por Jesus. Aquele que nos chamou é fiel e justo e pode realizar muito mais do que, aparentemente, estamos precisando, mesmo nas horas mais difíceis  da nossa vida. A nossa santificação é obra do Senhor, no entanto é preciso a nossa anuência, nossa consciência e o abandono à Sua vontade.  - Experimente hoje na sua oração somente louvar e agradecer e sinta os efeitos no seu coração.

Evangelho – João 1, 6-8.19-28 – “testemunhas da Luz”

João Batista veio ao mundo como testemunha a fim de dar depoimento da luz de Jesus para que todos chegassem à fé e à conversão. Por isso, ele tinha conhecimento da sua pequenez e da grandeza DAQUELE a quem anunciava e plena consciência de que era apenas um instrumento de Deus e colaborador do Seu Plano para a humanidade. Assim sendo, não se confundiu nem confundiu as pessoas que o acompanhavam. Humildemente se dispôs a agir conforme o Espírito de Deus o conduzia e cumpriu fielmente o seu papel.  “Eu sou a voz que grita no deserto: aplainai o caminho do Senhor!”  Nós também somos convocados a abrir passagem para Jesus anunciando a todos o tempo da salvação, no entanto, muitas vezes  nos deixamos confundir e esquecemos de que somos meros operários de Deus  nos arvorando de ter autoridade e poder fazendo com que as pessoas se prendam a nós! João Batista, pelo contrário, sabia distinguir bem quem ele era e para o que viera. Dizendo, “Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”,  pregava um batismo de purificação e conversão, preparando os corações enquanto não chegava Aquele que viria batizar com o Espírito Santo. Precisamos estar muito cientes de que somos meros (as) instrumentos de Deus e, seguindo o exemplo de São João Batista, apontarmos o caminho para que o Salvador seja acolhido, amado e adorado. Que sejamos também testemunhas da Luz nas trevas do mundo!    – Será que você não está se confundindo olhando mais para as pessoas do que para Jesus? - Você  se conhece a si mesmo (a)? Sabe qual é o seu papel? - Existe alguém que se apegou tanto a você que deixou de olhar para Jesus? O que você tem feito para que aconteça o contrário?

Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho




SANTO DO DIA - SÃO JOÃO DA CRUZ

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O santo deste dia é conhecido como “doutor místico”: São João da Cruz. Nasceu em Fontiveros, na Espanha, em 1542. Seus pais, Gonçalo e Catarina, eram pobres tecelões. Gonçalo morreu cedo e a viúva teve de passar por dificuldades enormes para sustentar os três filhos: Francisco, João e Luís, sendo que este último morreu quando ainda era criança. Como João de Yepes (era este o seu nome de batismo) mostrou-se inclinado para os estudos, a mãe o enviou para o Colégio da Doutrina. Em 1551, os padres jesuítas fundaram um colégio em Medina (centro comercial de Castela). Nele, esse grande santo estudou Ciências Humanas.
Com 21 anos, sentiu o chamado à vida religiosa e entrou na Ordem Carmelita, na qual pediu o hábito. Nos tempos livres, gostava de visitar os doentes nos hospitais, servindo-os como enfermeiro. Ocasião em que passou a ser chamado de João de Santa Maria. Devido ao talento e à virtude, rapidamente foi destinado para o colégio de Santo André, pertencente à Ordem, em Salamanca, ao lado da famosa Universidade. Ali estudou Artes e Teologia. Foi nesse colégio nomeado de “prefeito dos estudantes”, o que indica o seu bom aproveitamento e a estima que os demais tinham por ele. Em 1567 foi ordenado sacerdote.
Desejando uma disciplina mais rígida, São João da Cruz quase saiu da Ordem para ir ingressar na Ordem dos Cartuxos, mas, felizmente, encontrou-se com a reformadora dos Carmelos, Santa Teresa D’Ávila, a qual havia recebido autorização para a reforma dos conventos masculinos. João, empenhado na reforma, conheceu o sofrimento, as perseguições e tantas outras resistências. Chegou a ficar nove meses preso num convento em Toledo, até que conseguiu fugir. Dessa forma, o santo espanhol transformou, em Deus e por Deus, todas as cruzes num meio de santificação para si e para os irmãos. Três coisas pediu e acabou recebendo de Deus: primeiro: força para trabalhar e sofrer muito; segundo: não sair deste mundo como superior de uma comunidade; e terceiro: morrer desprezado e escarnecido pelos homens.
Pregador, místico, escritor e poeta, esse grande santo da Igreja faleceu após uma penosíssima enfermidade, em 1591, com 49 anos de idade. Foi canonizado no ano de 1726 e, em 1926, o Papa Pio XI o declarou Doutor da Igreja. Escreveu obras bem conhecidas como: Subida do Monte Carmelo; Noite escura da alma (estas duas fazem parte de um todo, que ficou inacabado); Cântico espiritual e Chama viva de amor. No decurso delas, o itinerário que a alma percorre é claro e certeiro. Negação e purificação das suas desordens sob todos os aspectos.
São João da Cruz é o Doutor Místico por antonomásia, da Igreja, o representante principal da sua mística no mundo, a figura mais ilustre da cultura espanhola e uma das principais da cultura universal. Foi adotado como Patrono da Rádio, pois, quando pregava, a sua voz chegava muito longe.
São João da Cruz, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova Notícias

EVANGELHO DO DIA

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João 1,6-8.19-28
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.— Glória a vós, Senhor.6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio dar testemunho da luz. 19Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?”20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”.21Eles perguntaram: “Quem és então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És profeta?” Ele respondeu: “Não”.22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos que levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?” 23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” conforme disse o profeta Isaías. 24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”.28Isto aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando. Palavra da Salvação.

HORÁRIO DE MISSAS

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Paróquia São Vicente de Paulo, à Avenida Desembargador Moreira, 2211, no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza.

*Diariamente: 6h30 e 17h30
* De 3ª a 6ª: 11h30 e 19 horas
*Sábado: Paróquia São Vicente de Paulo, à Avenida Desembargador Moreira, 2211, no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza.

6h30, 12 horas e 17h30
* Domingo: 6h30, 8h30, 11h30, 17h30 e 19h30

Comunidade Face de Cristo, à Rua Edmilson Barros de Oliveira, 191, no bairro Cocó, em Fortaleza

* De segunda à sexta-feira: 7 horas.
* Domingo: às 8 e 18h30

 Paróquia São João Eudes:

Na Igreja  Menino Deus, à Rua Jaime Leonel, s/n, no bairro Luciano Cavalcante

* Às 3ªs e 5ªs feiras, às 19 horas
* Domingo: às 7 e 19 horas.

Na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, à rua Albert Sabin, s/n, no bairro Cocó/Guararapes.

* Às  4ªs feiras, às 18h30, novena de Nossa Senhor do Perpétuo Socorro, às 19 horas, missa e, às sextas-feiras, às 18h30, Adoração ao Santíssimo Sacramento e, logo em seguida, missa.
* Domingo: às 9, 17 e 19 horas.

Paróquia Nossa Senhora da Assunção (Santuário), no bairro Barra do Ceará

* De terça-feira a sábado, as 6 e 19horas.
*Domingo : às 7, 9, 17, 18h30 e 20horas.

Paróquia Nossa Senhora Aparecida, à Avenida Gomes de Matos, no bairro Montese.

*De 2ª à sexta-feiras, às 18h30, exceto nas terças-feiras.
*Domingo: às 7, 9,17 e 19 horas;*Nos dias 12, Missa em honra a Nossa Senhora Aparecida; dia 13, Nossa Senhora de Fátima, e dia19, Santo Expedito. E toda 1ª terça-feira do mês, Missa de Cura.

Paróquia do Coração de Jesus, no Centro de Fortaleza, na Praça do Coração de Jesus.

*Diariamente, de segunda-feira a domingo, às 7 horas.
* Domingo: às 7,8,30, 16 e 18 horas.

Paróquia de Cristo Rei, à Rua Nogueira Acioli, 263, na Aldeota.

De segunda-feira à sexta-feira, às 6h30 e às 17 horas
Sábado, às 6h30, 17 e 19 horas.
Domingo, 6h30, 9, 11, 17 e 19 horas
Últimas terças-feiras: “Noite da Misericórdia”. Observação: não há missa das 17 horas.
Dia 13 – Missa Mariana: às 12 horas, na Igreja Matriz e às 18 horas, na Praça Ceart.

Paróquia Nossa Senhora do Carmo, na Avenida Duque de Caxias, no Centro de Fortaleza

Domingo, às 8, 10, 17 e 18h30
Sábado, às 7h30, 17h30 e 17h30
De 3ª A 6ª feira, às 7h30 e 17 horas.     

Paróquia de Santa Luzia,  Rua Tenente Benévolo esquina com Rua Antônio Augusto

Diàriamente, às 17 horas
Sábado, às 17 e 19 horas.
Domingo, às 8, 10 (missa das crianças), 17 e 19 horas (missa dos jovens)
Todo dia 13 de cada mês, missa às 12 horas, em honra a Nossa Senhora de Fátima.

Paróquia de São Gonçalo do Amarante, a 57 quilômetros distante de Fortaleza

De terça-feira à sexta-feira, às 18 horas.
Domingo, às 19 horas.

Igreja Matriz de São José - Lagoa Redonda (Avenida Recreio, 1815)
- Sábado, 20 horas
- Domingo, 7 e 17h30

Capela de Santa Edwiges, Conjunto Curió Lagoa Redonda (Rua Isabel Ferreira, 1001)
- Domingo às 9 horas

Igreja dos Remédios – Benfica – na Avenida da Universidade
- Às segundas e quartas-feiras, às 6h30m.
- Às terças, quintas e sextas-feiras, às 17h30min.
- Aos sábados – 15h30min e 17 horas.
- Aos domingos, às 7, 17 e 19 horas.
- Domingos, ás 9horas, Missa com crianças (exceto no 1. domingo de cada mês, dia dos batizados)
- No primeiro sábado, missa pela saúde e todo o dia 13, às 12 horas, celebração em honra a Nossa Senhora. Mais informações pelo telefone (85) 3223.5644.

Envie-nos os horários de Missa de sua Paróquia ou Comunidade para o e-mailvaivém@secrel.com.br

ENCERRAMENTO DA FESTA E INÍCIO DOS FESTEJOS DO CENTENÁRIO DA CAPELA DE SANTA LUZIA

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Com a celebração de três missas,começando às 6 horas e terminando com uma, às 19 horas, depois de uma procissão, que percorreu várias ruas e avenidas dos bairros Luciano Cavalcante e Jardim das Oliveiras, ficaram encerrados, na noite passada, os festejos em honra a Santa Luzia, que levaram um número significativo de fiéis católicos e devotos da Santa que se preocupa com os nossos olhos.

A festa terminou com uma Missa campal, devido ao grande número de pessoas de todas as idades, presidida pelo padre Luís Gabriel Mendoza, que se mostrava satisfeito, “porque estamos encerrando o novenário que dá início às festividades comemorativas ao centenário da Capela de Santa Luzia. Mais alegre ainda, porque entregou aos paroquianos de São João Eudes, uma Capela totalmente restaurada. Foi uma reforma, que deixou o templo muito bonito, com ícones de santas mártires, como a própria Santa Luzia, uma área reservada para adoração ao Santíssimo Sacramento. Essa reforma contou com a presença de dom José Luís Gomes de Vasconcelos, bispo auxiliar de Fortaleza, que presidiu a solenidade, com uma celebração eucarística.

FESTA

Depois da celebração, que começou por volta das 19 horas, houve uma procissão, que teve a duração de mais de uma hora, passando pelas ruas e avenidas Antônio Rocha, Amador Bueno, Gaivotas, Padre Francisco Pita, Faustino de Albuquerque, João Luís Santiago e Senador Carlos Jereissati. A caminhada foi  iniciada com um cântico de Santa Luzia, “protege os meus olhos, para que eu possa...” e seguiram-se outros, como Maria de Nazaré. Houve um momento de descontração, com música e o “Leilão dos Olhos Vivos”, com a oferta de muitas prendas, a maioria aves, especialmente galinhas.




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