“Rezemos pelo dom da paz nas duas Coreias e pelo respeito dos direitos humanos em toda a península”: foi o que disse o Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, na homilia da Missa. Dom Parolin pediu então que entre os dois países asiáticos “não cesse jamais o diálogo, que as ajudas humanitárias sejam asseguradas a quem precisa” e que os coreanos possam sentir-se “irmãos de um único povo”.
As relações diplomáticas entre os dois Estados foram estabelecidas sob o Pontificado do Papa Paulo VI, quando comemorava-se dez anos do armistício entre as duas Coreias e em Roma realizava-se a segunda sessão do Concílio Vaticano II.
Na Coreia do Sul a comunidade cristã é minoria, porém, dentro de sua discrição, é muito influente. Os batismos e as vocações religiosas aumentam constantemente. E o crescimento extraordinário da Igreja Católica ao longo dos últimos 50 anos lhe trouxe a designação de "tigre asiático da Igreja."
Não se sabe quantos são os católicos que vivem no impenetrável Norte dirigido pelo regime comunista. Junto com a China, a Coreia do Norte não mantém relações diplomáticas com a Santa Sé. (SP).
Fonte: Rádio Vaticano