Bandidos realizam assaltos e furtos nos templos e arredores, assustando os frequentadores
O problema não é novo, já tendo sido noticiado, inclusive, pelo Diário do Nordeste. A falta de segurança que assola a Capital cearense não distingue mais hora nem lugar, chegando até mesmo ao âmbito religioso, como as igrejas de Fortaleza. Seja dentro ou no entorno delas, diversas já sofreram com ações de bandidos e, para se protegerem, muitas vêm recorrendo, por conta própria, no investimento em segurança privada, com o objetivo de trazer mais tranquilidade aos seus frequentadores.
Mesmo com apoio do Ronda do Quarteirão, assaltos continuavam no Santuário de Fátima. A igreja contratou, então, segurança particular Foto: Kleber A. Gonçalves
No Santuário de Fátima, no bairro que leva o mesmo nome, algumas pessoas já foram abordadas por assaltantes na saída da igreja quando estavam em seus veículos, ou mesmo nos arredores, conforme ressalta o pároco do templo, Francisco Ivan de Sousa. Apesar do apoio do Ronda do Quarteirão, diz o padre, as ações continuam, dentro e fora do lugar.
"Aqui dentro, esses pequenos furtos acontecem de vez em quando, é um microfone, um fio, uma torneira. Nessas ruas ao redor, que são muito visadas, ocorre também roubos de carros", esclarece.
O problema não é novo, já tendo sido noticiado, inclusive, pelo Diário do Nordeste. A falta de segurança que assola a Capital cearense não distingue mais hora nem lugar, chegando até mesmo ao âmbito religioso, como as igrejas de Fortaleza. Seja dentro ou no entorno delas, diversas já sofreram com ações de bandidos e, para se protegerem, muitas vêm recorrendo, por conta própria, no investimento em segurança privada, com o objetivo de trazer mais tranquilidade aos seus frequentadores.

No Santuário de Fátima, no bairro que leva o mesmo nome, algumas pessoas já foram abordadas por assaltantes na saída da igreja quando estavam em seus veículos, ou mesmo nos arredores, conforme ressalta o pároco do templo, Francisco Ivan de Sousa. Apesar do apoio do Ronda do Quarteirão, diz o padre, as ações continuam, dentro e fora do lugar.
"Aqui dentro, esses pequenos furtos acontecem de vez em quando, é um microfone, um fio, uma torneira. Nessas ruas ao redor, que são muito visadas, ocorre também roubos de carros", esclarece.
Fonte: Diário do Nordeste